Durante esse espaço
(maior que o tempo!)
que espero pra te rever,
minha esperança travada,
de novo na porta do trem,
vai relutar em não
parecer tristonha quando
conseguir tocar na tua mão.
O sol que nós todos vemos
(sempre o mesmo sol)
já é deitado a essa hora.
Agora pela janela eu sei que
toda vez que ele o faz,
a divisão dele, por nós dois,
é assim ó:
Tu o tens todo
para si
e dois ele é sempre
para mim.
sábado, abril 14, 2007
Se Deita
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