Num dia cheio de cores,
esbarrei num dos meus amores.
Ele estava molhado
e precisava ser secado.
Ele é sensível e fraco,
vive pegando resfriados
e teima recordar
dos meus dias passados.
Insisto e digo de novo
que andar nessas chuvas
faz dele um grande tolo.
Ele ri de mim e diz:
- Tenho que me molhar e
aprender sozinho a me curar.
-02/2006-
sexta-feira, março 24, 2006
No caminho da farmácia
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