- Seu filho da puta! Por que tu não me ligou?!
(Ela sempre é rude com as pessoas que ela gosta)
- Poxa! Nem sequer uma mensagem! Por que, então, tu me pediu o número do meu telefone? Pra bonito?!
(A parede tá fazendo cara de “e eu com isso?”)
- Ok, ok... tu me deu o teu número também, eu sei que poderia ligar pra ti e acabar com a minha agonia... Mas e daí, seu merda?! Eu sou machista! E aí?! Não vai me ligar? Que se dane, então! Ah!
(E, gente, ela é a menina mais doce que eu conheço! Não sei o que dá nessa menina que, quando ela começa a criar esperanças a respeito de alguém, se tona grossa, um bicho-do-mato, mesmo. Ela não faz por querer, tadinha...)
- Tu que tem que me ligar...
(Ah, por favor. Que dó. Ela tá alí ajoelhada, com o telefone sob o queixo, toda chorosa sobre os bracinhos, com pinguinhos de água nos zóinhos!)
- Eu quero alguém pra dormir que nem um macaquinho, comigo, à noite...
(Ela olhou pro teto. Ela pensou de novo...)
- Eu quero que tu durmisses que nem um macaquinho, comigo, durante muitas noites...
(Agora um daqueles suspiros dela conseguiu preencher todo o vazio do quarto. E o mais triste é que eles tinham tudo pra terem juntos um futuro, mesmo que breve, muito feliz. Tomei as dores dela agora... que menino bem mal-educado! Nem sequer ligou para dizer adeus...)
- Já sei! Vou fazer uma promessa a Santo Antônio!
(Tadinha. O pior de tudo, mesmo, é ter esperanças).
(Ela sempre é rude com as pessoas que ela gosta)
- Poxa! Nem sequer uma mensagem! Por que, então, tu me pediu o número do meu telefone? Pra bonito?!
(A parede tá fazendo cara de “e eu com isso?”)
- Ok, ok... tu me deu o teu número também, eu sei que poderia ligar pra ti e acabar com a minha agonia... Mas e daí, seu merda?! Eu sou machista! E aí?! Não vai me ligar? Que se dane, então! Ah!
(E, gente, ela é a menina mais doce que eu conheço! Não sei o que dá nessa menina que, quando ela começa a criar esperanças a respeito de alguém, se tona grossa, um bicho-do-mato, mesmo. Ela não faz por querer, tadinha...)
- Tu que tem que me ligar...
(Ah, por favor. Que dó. Ela tá alí ajoelhada, com o telefone sob o queixo, toda chorosa sobre os bracinhos, com pinguinhos de água nos zóinhos!)
- Eu quero alguém pra dormir que nem um macaquinho, comigo, à noite...
(Ela olhou pro teto. Ela pensou de novo...)
- Eu quero que tu durmisses que nem um macaquinho, comigo, durante muitas noites...
(Agora um daqueles suspiros dela conseguiu preencher todo o vazio do quarto. E o mais triste é que eles tinham tudo pra terem juntos um futuro, mesmo que breve, muito feliz. Tomei as dores dela agora... que menino bem mal-educado! Nem sequer ligou para dizer adeus...)
- Já sei! Vou fazer uma promessa a Santo Antônio!
(Tadinha. O pior de tudo, mesmo, é ter esperanças).
Um comentário:
Bom pacaraiiio
!
ae, muito bom mesmo!
sou machista também e nem devia dizer isso.. mas.. chega a ser arrepiante na ultima linha!
parabéns memo
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